Podemos destacar o grupo de pesquisa Hyperbody dessa universidade holandesa. Um dos trabalhos desse grupo é desenvolver protótipos de espaços interativos, em tempo real. Esses protótipos são sistemas adaptativos complexos que estão envolvimendos constantemente em atividades de intercâmbio de dados e assim tem o aumento ideal de seus elementos espaciais e naturais em conformidade com a variação contextual. Para isso, os protótipos são formulados como uma aliança entre os campos do sensoriamento ambiental, sistemas de controle, computação, projeto arquitetônico, design etc. A questão central é potencializar a polivalência do espaço, permitindo, através da sua flexibilidade espacial, múltiplas usabilidades.
Outra pesquisa também relacionada ao intercâmbio de informação em tempo real é o Skins Performative. A principal diferença entre esse projeto e o citado anteriormente é que este visa a fabricação de membranas interativas com o ambiente (e não a interação entre diferentes espaços e edificações como o anterior). O desempenho dessas membranas está ligado à suas possibilidades de adaptação cinética, padrões de energia, transportes, conservação e utilização. As membranas também aumentarão a eficiência em relação à regulação da temperatura, vento, luz entre outros, da edificação.
domingo, 4 de dezembro de 2011
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