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Quem sou eu
- Vanessa Campos
- Estudante de Arquitetura e Urbanismo da UFMG. Nesse blog pretendo postar minhas inspirações, reflexões, artigos, pesquisas e imagens interessantes, trabalhos executados etc!
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2011
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setembro
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- Sketchup perceptual final (grupo)
- Modelo perceptual individual refeito
- Sugestão de Filme
- Adriana Varejão
- Olafur Eliasson
- Modelo perceptivo refeito
- Imagens Sketchup real (do grupo)
- Sketchup abstrato do grupo
- Sketchup percepção individual
- A importância dos pedestres no desenho urbano
- Imagens SketchUp
- Viagem Vitoriano Veloso- Bichinho
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- Coleção Grandes Arquitetos
- Vídeo: Performance
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setembro
(15)
Bom, tentei melhorar um pouco meu modelo perceptual. Escolhi o preto para o fundo para não ficar presa ao chão ou teto e deixar o modelo e a animação mais livres. Representei as janelas da edificação e é possível ver através delas as crianças e cores bem vivas, demonstrando a alta energia que senti nesse ambiente. As escadas foram representadas em junto a um fundo com textura de pedras, como o que é possível encontrar na escola. Na parte inferior (isso claro, depende do seu ponto de vista) das quatro paredes representei as inúmeras pilastras e como elas se tornam uma espécie de moldura para a bela paisagem do local. Por último utilizei a imagem de uma porta, a imagem de uma pessoa pedindo silêncio feita de livros (Shh... de Christian Moeller) e construí uma fechadura para demonstrar também a grande responsablidade que uma escola carrega que é de formar bons cidadãos. Consegui identificar a Escola Getúlio Silva com o uso da cor amarela, as janelas, os pilares e a paisagem. Segue, agora, a animação:
Read More......Hoje vim aqui sugerir um filme argentino que assisti ontem e que, para minha surpresa, falou bastante sobre arquitetura. O filme se chama Medianares e está sendo exibido no Belas Artes. Vale muito a pena assistir gente! A história é muito legal, fala bastante sobre a vida atualmente e sobre como a cidade e seus elementos construídos podem influenciar a vida das pessoas. O filme também provoca uma reflexão sobre o papel da arquitetura, sua relação com a vida e como ela pode fazer "bem ou mal". A fotografia e a trilha sonora também são muito boas! Crítica do Festival de Gramado: "Agora é oficial: estou morrendo de inveja do cinema argentino. Uma inveja que vinha se instalando há anos na minha alma, lentamente, a cada novo e genial filme produzido pelos hermanos. Hoje, em pleno Festival de Cinema de Gramado, foi possível conferir mais um grande momento do cinema feito no país vizinho: “Medianeras”. Urbano, jovem, inspirado, atual, divertido, inteligente, charmoso... que mais? Filmaço! Com muito estilo, “Medianeras” foca toda a sua narrativa sobre duas solitárias almas portenhas: Martin (Javier Drolas), um escritor travado que detesta sair de seu pequeno apartamento, e Mariana (a bela espanhola Pilar López de Ayala, de “Lope”), recém-traumatizada pelo término de um relacionamento. Ambos moram na povoada e metropolitana Buenos Aires, mas sofrem de um dos maiores males do século: o isolamento. E sua consequente solidão. Como diz Martin, “Há algo mais desolador no século 21 que não ter nenhum e-mail na caixa de entrada?”. Principalmente aqui em terras gaúchas, é possível perceber em “Medianeras” um certo toque de Jorge Furtado. Principalmente pela narração espirituosa e do bom texto que pontua toda a ação com saudáveis doses de sarcasmo e observações pertinentes. Como, por exemplo,”O que se pode esperar de uma cidade que dá as costas para o seu rio?”, numa ácida crítica à capital argentina. Mas as comparações param por aí. O filme tem personalidade forte e própria, e acerta ao transformar o mau humor e a empáfia argentinos (nestes pontos eles se parecem com os franceses) em matéria prima para a sua própria auto-ironia. O filme é o desdobramento do curta homônimo realizado em 2005 pelo menos diretor (Gustavo Taretto, agora aqui estreando na direção de longas), com o mesmo ator principal, e muito premiado em festivais internacionais. Fazer do curta um laboratório para o longa funcionou: este novo “Medianeras”ganhou o Prêmio de Público da Mostra Panorama do Festival de Berlim. Para aplacar a minha inveja com os argentinos, poderia se argumentar que se trata de uma coprodução com a Espanha. Nãoadianta: os espanhoi acabam de ganhar por 5 a 1 dos australianos, no futebol sub-20. A inveja continua. E piorará ainda mais quando estrear no Brasil (a data ainda não foi definia) mais um ótimo trabalho argentino: “Un Cuento Chino”, com Ricardo Darín. Mas disso eu falo outro dia... Celso Sabadin viajou a Gramado a convite da organização do Festival." Trailers: Gente, o filme é muito bom! Vale a pena ir lá assistir! Até o próximo post!
Read More......Adriana Varejão nasceu em 1964, no Rio de Janeiro, cidade onde vive e trabalha até hoje. Entre 1981 e 1985 ela fez cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Ela é uma das mais importantes artistas contemporâneas brasileiras e suas obras são reconhecidas em todo o mundo. Esse ano, "Parede com Incisões a la Fontana II" bateu o recorde de maior valor já pago pela obra de um artista brasileiro ainda vivo. Suas obras já foram expostas em museus como MoMa, Tate Modern, Guggenhein, Fundação Cartier entre outros, mostrando sua grande contribuição para a arte contemporânea e a importância de seu nome nesse meio.
Galeria Adriana Varejão Localizada na extremidade norte do terreno do museu, a galeria tem 447 metros quadrados e possui um percurso único que determina o roteiro para observação das obras expostas. Esse percurso se inicia com um caminho entre espelhos d'água e culmina com uma grande praça elevada que possui uma ponte que dá acesso às áreas de expansão do museu. O prédio assemelha-se a uma caixa fechada de concreto suspensa sobre um terreno inclinado que balança sobre a entrada e cobre um espelho d'ága que reflete a paisagem ao redor. A arquitetura sozinha já se torna uma obra a parte, porém ao entrarmos na galeria as obras da artista se tornam as protagonistas. Iniciando o percurso está Panacea Phantastica, um conjunto de azulejos que retratam 50 espécies de plantas alucinógenas. Na galeria essa obra se transformou em um banco na entrada do pavilhão. Em um dos azulejos um texto sugere a relação entre os efeitos alucinógenos das plantas e mudanças na percepção que podem ser provocadas também pela arte. Assim o visitante já pode começar sua visita com a cabeça aberta e olhar atento e aproveitar melhor a experiência que as obras tem a oferecer. Panacea Phantastica A próxima obra que podemos observar é a Linda do Rosário. Essa obra consiste em uma parede destruída que tem como material interior víceras e carne. é uma obra impressionante, realista e que prendeu a atenção de todos por bastante tempo. Recebeu esse nome por causa de um hotel chamado Linda do Rosário que desabou e uma das paredes azulejadas atingiu um casal num dos cômodos do prédio. Sua obra investiga a utilização do corpo humano, da visceralidade e da representação da carne como elemento estético. Linda do Rosário A proxima obra é "O Colecionador", sua maior pintura da série "Saunas". Adriana faz uso de uma palheta monocromática para criar um "labirinto interior idealizado". Com seus jogos de luz e sombra, a pintura evoca espaços de prazer e sensualidade e reflete a arquitetura do pavilhão, propondo uma continuidade virtual do espaço, Essa obra é impressionante e quando vista de longe gera uma dúvida se se trata apenas de uma pintura ou um espaço real. Tudo isso ocorre como resultado da perspectiva e do jogo de luz e sombras da imagem. Nela, até a água ganha um aspecto real. O Colecionador Ao subir as escadas chegamos à obra "Celacanto provoca Maremoto" essa obra foi criada especialmente para o espaço a partir de um painel original de apenas uma parede. Suas principais referências históricas são o barroco e a azulejaria portuguesa. Como no período colonial os azulejos eram trazidos de navio de portugal, muitos chegavam aqui danificados. Além disso, a população que vivia aqui os colocavam nos painéis de maneira desordenada, diferente da utilizada originalmente em Portugal. Desse modo, a utilizam da técnica de craqueamento, o maremoto e as feições angelicais impressas na pintura formam uma calculada arquitetura do caos, com modulações cromáticas e compositivas, remetendo a cadência entre ritmo e melodia. O visitante se sente imerso nessa atmosfera e em alguns casos tenta montar uma lógica e encaixar o diferentes azulejos. O nome dessa obra faz referência ao peixe celacanto que vive em águas profundas. Celacanto Provoca Maremoto Em "Carnívoras" a artista representa uma figura isolada em cada azulejo, ao contrário dos grandes painéis que na azulejaria narram acontecimentos históricos. Adriana Varejão retratou nessa obra cinco espécies de plantas carnívoras, valendo-se da pintura de forro. A obra se encontra acima da obra "Linda do Rosário" e pode ser vista a partir do primeiro ou do segundo piso. Carnívoras Por útimo chegamos à praça elevada onde se encontra a obra " Passarinhos- de Inhotim a Demini". Essa obra também ganha a função de um grande banco em que são retratadas várias espécies de pássaros. Como se trata de um terraço o visitante pode sentir uma grande conexão com a natureza ao redor. A polivalência, os desenhos e as cores utilizadas nessa obra criam uma atmosfera agradável e acolhedora. Praça elevada e a obra Passarinhos- de Inhotim a Demini" Por fim, alguns croquis que fiz: Read More......
Olafur Eliasson é um artista dinamarco-irlandês, nome importante da arte contemporânea. Ele nasceu em 1967 e estudou no Royal Danish Academy of Fine Arts.
Olafur Eliasson Em 1995 ele criou o Studio Olafur Eliasson, em Berlim com o objetivo de poder gerar e gerir mais projetos. O estúdio conta com 45 profissionas de diversas áreas que trabalham com o artista para experimentar, desenvolver, produzir e instalar obras, projetos e exposições. Studio Olafur Eliasson Esse artista ganhou maior visibilidade em 2003 com o The Weather Project, no Tate Modern, em Londres: uma instalação no hall de uma galeria onde ele utilizou centenas de lâmpadas monocromáticas que irradiavam luz amarela e espelhos gigantes que faziam com que os visitantes se vissem como pequenas sombras diante da enorme massa laranja provocada pelas luzes. Essa obra teve aproximadamente dois milhões de visitantes e projetou ainda mais esse talentoso artista. The Weather Project Em suas obras, Olafur Eliasson busca recriar artificialmente fenômenos naturais. Para isso ele dialoga luz, som, movimentos, materiais etc. Tudo com o objetivo de reexaminar o modo como o observador percebe, sente e pensa a natureza e provocando uma reflexão sobre imagem e reprodução, sobre verdade e ilusão. Para Eliasson o que mais importa é a experiência e o processo de percepção do visitante. Para alcançar esse objetivo ele deixa o observador descobrir e explorar a obra à sua maneira, sem roteiros pré-estabelecidos. Em suas esculturas e grandes instalações o visitante é livre e é isso que fascina seu público. "A escultura funciona como ua ferramenta que modifica nossa visão de mundo, e o prazer lúdico que ela proporciona é, em última instância, o prazer de sentir e perceber a nós mesmos." ( Texto de parede do Museu Inhotim) Em Inhotim Olafur Eliasson tem três obras em exposição: By Means of a Sudden Intuitive Realization, 1996, Iglu de fibra de vidro, água, iluminação estroboscópica, bomba d’água e plástico, 300 x 510 cm I believe, fotografia c-print sobre alumínio, 280 x 380 cm Viewing Machine, 2001, Aço inoxidável e metal, 190 x 530 cm Diante de tudo isso e dos outros projetos realizados por esse artista como o Green River (de 1998), o The New York City Waterfalls (de 2008) entre outros não se pode negar a importância desse artista para a arte contemporânea e sua influência no cenário internacional. Seu site oficial é: olafureliasson.net Até o próximo post! Read More......Após muitas tentativas cheguei á conclusão de que somente utilizando as ferramentas do Sketchup não conseguiria obter o resultado esperado, uma vez que queria animar os elementos 3D, como o Gabriel me explicou. Buscando uma nova proposta resolvi fazer a animação utilizando a sobreposição de layers e ainda expressando minhas impressões sobre o espaço através de imagens.
Tive certas dificuldades com o manuseamento da câmera e acabei explorando as imagens como objetos, mas com certo olhar de estranhamento e descoberta, as layers aparecem gradualmente para mostrar as sensações percebidas também gradualmente.
Espero ter a oportunidade de aperfeiçoar o modelo, mas esse já foi um grande começo que incluiu a descoberta de diversas ferramentas e a tentativa de explorar o programa de uma maneira diferente.
Até o próximo post! Read More......
No dia 29 de agosto o jornal Folha de São Paulo publicou uma entrevista com Alexandros Washburn, que é o diretor dos projetos de desenho urbano de Nova York. Alexandros foi um dos responsáveis pelo projeto do High Line, que transformou uma antiga linha de trem em espaço turístico.
High Line apos o projeto de revitalzação
Na entrevista, Alexandros destacou a importância do encontros das edificações com a rua, criticou o modelo de urbanização utilizado em diversas cidades do mundo com prédios recuados e muros altos que tornam a rua fechada para os transeuntes. Segundo Alexandro estamos no momento de dar prioridade ao pedestre, pensar em suas necessidades, sua interação com a rua, os problemas que enfrentam etc. Claro que é importante que carros e pessoas possam andar juntos, mas a questão esta em qual destes depositar a prioridade nos projetos urbanísticos.
Projetos como o High Line, a ciclovia do East Side e a revitalização da área portuária de Nova York podem servir como fonte de inspiração para projetos futuros nas cidades brasileiras. Afinal, não se trata de destruir e "jogar fora" as áreas incluídas nos projetos, mas sim de dar um novo uso à elas e revitalizá-las.
No dia 9 de setembro, também no jornal Folha de São Paulo, na seção "Opinião", Ruy Castro publicou :
"Pelos Olhos do Cidadão
Numa entrevista a Vanessa Correa durante o Primeiro Congresso Internacional de Habitação e Urbanismo, realizado em São Paulo, o arquiteto Alexandros Washburn, diretor de desenho urbano da Prefeitura de Nova York, falou da importância de ser, ora, veja, pedestre na metrópole por excelência.
"Caminhar é a atividade mais importante na cidade" ele disse. "Tanto pelo lado cultural como pela sustentabilidade(...) É por isso que Nova York é uma cidade vibrante. (...) O espaço público é importante para construir confiança entre as pessoas de todas as classes e etnias. (...) Quando toma a decisão de colocar o pedestre em primeiro lugar, você adota um novo ponto de vista."
E então Washburn disparou um conceito que, para muitos, pode parecer chocante: "o muro da rua tem que ser feito do tecido dos prédios, com lojas [no térreo], janelas nos primeiros andares. [É preciso] sentir que as extremidades da rua estão abertas para você. E que as pessoas estão olhando para você".
No Brasil, há anos temos feito o contrário. Asfixiamos nossas cidades com prédios em que não só o comércio, mas até os moradores foram banidos dos três ou quatro primeiros andares, agora reservados a garagens. Somado a isso o térreo afastado da rua e de pé-direito muito alto, é como se, nesses prédios, a vida só começasse a 20 metros de altura. É como estabelecer que a rua nos é hostil, que devemos manter distância e nunca nos arriscarmos por ela a pé.
Pusemos nossas cidades a serviço do carro, e deu no que deu- elas ficaram efetivamente hostis. Daí ser fascinante ouvir do homem responsável pelo planejamento urbano, não de Brejo Seco, mas de Nova York: "Carros e pessoas podem andar juntos, mas a questão é perguntar primeiro ao pedestre"."
Achei interessante essas publicações e por isso resolvi guardá-las aqui. Read More......
Nesse post vou falar um pouco sobre a viagem feita do dia 26 ao dia 29 de agosto para Bichinho.
Essa foi uma viagem muito especial, serviu para conhecer melhor a turma e os professores, ter contato com um novo lugar, completamente diferente do nosso cotidiano em Belo Horizonte, aprender muitos conceitos novos, observar e perceber o espaço de uma maneira diferente, conhecer e ser acolhidos pelas pessoas desse lugar e levantar alguns questionamentos e reflexões também.
Bichinho conserva as características de uma cidade de interior antiga, as ruas são tranquilas, o movimento fica a cargo dos turistas que vão passar o dia lá interessados principalmente no artesanato.
A maioria das edificações tentam manter o aspecto de antigas, muitas são realmente feitas de adobe, mas outras apenas utilizam essa técnica em sua fachada e fazem o restante de alvenaria, afinal a maior parte dos turistas vai se atentar somente as fachadas e elas são suficientes. Em relação ao edifícios pude observar que algumas construções em andamento não estão seguindo a proposta das casas mais antigas dos moradores nativos. São casas que, diferente do restante da cidade, não utilizam os materiais tipicos, são cercadas por enormes muros e desse modo não dialogam com o restante da cidade e do ambiente. Como não há um plano diretor ou um órgão responsável por isso, o vilarejo corre o risco de passar por um processo de descaracterização nos próximos anos. Os novos moradores, turistas e recém chegados à cidade devem estar atentos a isso.
Casa em Bichinho
Exercício de croquis:
Primeiro croqui, após percepecção somente através do tato
Segundo croqui, de observação
As três opções do meu grupo para a performance e interpretação:
1- Atelier do Zéquinha:
Croquis:
Croqui da Fachada
Croqui do interior
2- Coisas de Macela:
Croqui
3- Escola Municipal Getúlio Silva
Rampa e escada que dão acesso ao pátio
Parte do pátio coberta e refeitório
Fachada da escola
(Os croquis estão em outro post)
Após um longo debate e reflexões o grupo chegou a conclusão de que a Escola seria a melhor escolha para nossa intervenção uma vez que se trata de um local muito rico, que oferece um diálogo, em que poderemos ter uma ampla participação das crianças, seus pais e dos funcionários da Escola. Além disso trata-se de um lugar público o que pode contribuir para o trabalho ter um resultado ainda mais interessante. Agora é hora de buscar referências, colocar as ideias no papel e tentar executar a melhor intervenção possível!
Até o próximo post
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Escolhemos como local da intervenção a Escola Municipal Getúlio Silva (no próximo post explicarei o porquê da escolha, quais eram as outras opções, como foi esse processo etc).
Abaixo estão dois croquis dessa escola:
Pátio externo
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Pessoal, uma rápida interrupção nos posts sobre Bichinho para falar de uma coleção que a Folha de São Paulo tá lançando: Coleção Grandes Arquitetos.
São 18 livros sobre os seguintes arquitetos:
# Frank Lloyd Wright
# Renzo Piano
# Oscar Niemeyer
# Antoni Gaudí
# Le Corbusier
# Santiago Calatrava
# Norman Foster
# Jean Nouvel
# Tadao Ando
# Steven Holl
# Dominique Perrault
# Mies van der Rohe
# Zaha Hadid
# Rafael Moneo
# Álvaro Siza
# Alvar Aalto
# David Chipperfield
# Kengo Kuma
Para quem estive interessado, tem mais informações nesse link: http://arquitetos.folha.com.br/duvidas.html
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